12 razões para conhecer a Torre de Miroku, em São Paulo.
- Redação
- 13 de nov. de 2018
- 2 min de leitura

O complexo oferece a seus visitantes uma harmoniosa contemplação do belo, representado principalmente pela Torre – uma construção de elevado teor artístico cravada em uma magnífica paisagem natural– e uma oportunidade de conexão com as divindades ali presentes.
Confira abaixo 12 motivos para conhecer a Torre de Miroku.
1 – Fica à 1 hora da Avenida Paulista.
2 – Você só chega na Torre de Miroku de barco, num lindo passeio de 20 minutos pela Represa Billings, numa embarcação que possui um dragão dourado na sua proa, simbolizando proteção.
3 – A Torre de Miroku foi construída sem o uso de nenhum prego ou parafuso. A técnica de sustentação, muito utilizada no Japão, é semelhante àquela utilizada com blocos de montar.
4 – Demorou 12 anos para ficar pronta
5 – A Torre de Miroku tem 32 metros de altura
6 – A torre tem cinco telhados construído 15 mil telhas, todas esmaltadas com ouro líquido.
7 – Foram usadas 400 toneladas de madeiras (angelim pedra, jatobá e eucalipto) ecologicamente sustentável.
8 – No interior da Torre há uma escultura 3D de 8 metros e que pesa 4 toneladas, executada durante 3 anos em blocos de madeira (embuia) e folheada a ouro 24 quilates, simbolizando Kannon, uma divindade tanto masculina quanto feminina que é reverenciada desde os mais remotos tempos, especialmente no Oriente.
9 – Cada um dos 5 telhados representa uma parte do corpo da divindade. O primeiro e menor de todos é a cabeça, o segundo o pescoço, o terceiro o peito, o quarto a barriga e o quinto as pernas, como forma de alicerce.
10 – Toda a área do complexo possui 75 mil metros quadrados
11 – Existe uma capela onde está o desenho do Supremo Deus, representando o Espírito do lugar, um espaço reservado para a imagem de Nossa Senhora Aparecida, que simboliza a Kannon do Ocidente, e um espaço dedicado a São João Batista que é o santo padroeiro do Japão.
12 – Um jardim zen, mini cachoeira, lago com carpas e diversos jardins estão espalhados com o objetivo de auxiliar a conexão com o Divino.
Fonte: Catraca Livre
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